Giany de Almeida consultora Mary Kay.

Giany de Almeida consultora Mary Kay.
Contato: gianydealmeida@hotmail.com

sábado, 27 de junho de 2009

O São João do Norte- Nordeste.

A festa do Boi-bumbá,
ou Festa do Boi, ou ainda Brincadeira do Boi , têm sua origem no Nordeste do Brasil, onde derivou de outra Dança típica de lá, o Bumba-meu-Boi. Com as constantes imigrações de Nordestinos para a Região Norte do Brasil ,em especial para o Estado do Amazonas, houve também a imigração de manifestações culturais como o Bumba -meu- Boi que logo foi assimilado pela população e ganhou aspecto local. É uma história muito rica e com muitas vertentes contadas de diferentes maneiras, mas com o objetivo de transmitir sua cultura e tradição.

A FESTA DO BOI-BUMBÁ : O Boi-bumbá tem sua história idêntica ao Bumba-meu-boi , é uma espécie de ópera popular, cujo enredo não varia muito entre os inúmeros grupos de Boi-Bumbá existentes mas, basicamente, desenvolve-se em torno da lenda do fazendeiro que tinha um boi de raça, muito bonito, e querido . As apresentações dos bois em Parintins desenvolvem-se de acordo com um enredo que conta a história do Negro Francisco, funcionário da fazenda e cuja sua mulher, Catirina fica grávida e sente desejo de comer a língua do boi. fica desesperado. Com medo de Catirina perder o filho que espera, caso o desejo não seja atendido, resolve roubar o boi de seu patrão para atender ao desejo de sua mulher.
Então, segundo o enredo, Negro Francisco mata o boi preferido do patrão. O amo descobre e manda os índios Guerreiros caçarem Negro Francisco, que busca um pajé para fazer ressuscitar o boi. O boi renasce e tudo vira uma grande festa. O imaginário indígena e detalhes religiosos dos índios ,como pajés e feiticeiros , foram incorporados com mais influência ao Boi-Bumbá.

Amazonas:
O Festival Folclórico de Parintíns: Um dos grandes marcos para a divulgação do Boi-Bumbá foi grandiosa festa dos bois de Parintins, realizado na Cidade de Parintins cerca de 400 Km de Manaus, no Amazonas desde 1913, no mês de julho.O imaginário indígena e figuras religiosas como pajés e feiticeiros foram incorporados às tradições da festa. Por isso, durante o Festival Folclórico de Parintins, a cidade é chamada de “ilha Tupinambarana” e os Bois Garantido e Caprichoso se apresentam no Bumbódromo.
Durante a apresentação, cada Boi leva aproximadamente um tempo de 3 horas. Fazem parte da apresentação efeitos especiais com luzes e cores, show pirotécnico . Os bonecos gigantescos representando cada personagem ,cada uma dos Bois leva ao Bumbódromo cerca de aproximadamente 5 .000 participantes. Cerca de 35.000 pessoas prestigiam o espetáculo anualmente.
Garantido e Caprichoso
As cores vermelho do Boi Garantido , e azul do Boi Caprichoso, tomam conta do Bumbódromo, espécie de arena, semelhante a um Sambódromo.

Existem algumas explicações sobre a origem dos nomes dos Bois , mas uma delas é a mais aceita para a origem dos nomes dos Bois Garantido e Caprichoso, esta explicação refere-se ao Poeta Emídio Vieira e seu amor proibido pela mulher do repentista Lindolfo Monteverde. Ambos apresentavam seus bois todos os anos.
Como não podia ter a mulher de Lindolfo Monteverde.
Emídio Vieira lançou o seguinte desafio a Lindolfo Monteverde boi".:
"Se cuide que este ano eu vou caprichar no meu
".
Lindolfo Monteverde respondeu:
"Pois capriche no seu que eu garanto o meu".

Assim nasceu o nome, e a rivalidade foi crescendo a cada ano. Existiam outros grupos de apresentação de Bois que foram desaparecendo e apenas os Garantido de Lindolfo Monteverde e o Caprichoso de Emidio Vieira se mantiveram.



Pará:
Conta-se que na Belém da segunda metade do século XIX, o Boi-Bumbá reunia negros escravos em um folguedo que misturava, ao ritmo forte, a representação de um motivo surpreendente para a época: a luta de classes dentro da sociedade colonial. O boi acabou se tornando uma das manifestações mais autênticas da cultura paraense.
A composição do elenco varia de grupo para grupo e de região para região. De um modo geral todos incluem ainda a moça branca filha do casal de fazendeiros,
vaqueiros,


cuzimbá (um preto velho),
a maloca dos
índios guerreiros
com seu chefe, o doutor curador,
o padre e o tripa ( a pessoa que dança em baixo do boi).




Maranhão:

Verdadeira explosão de ritmos e cores, o Bumba-meu-boi é a mais importante manifestação folclórica do Maranhão. Suas raízes são negras, indígenas e européias, e suas origens se perdem no tempo.
Um dos aspectos mais interessantes do boi são os seus sotaques, ou ritmos.



Sotaque da Ilha - ocorre em toda a ilha de São Luís. Predominam as matracas e padeirões. Boi da Maioba, Maracanã e Ribamar são alguns dos mais fortes representantes. São os chamados "batalhões pesados".


Sotaque de Pindaré - ocorre na região do vale do Pindaré, nos municípios de Viana, São João Batista e Pindaré. Também usa pandeiros (menores que os utilizados pelos bois da ilha) e matracas. Seu ritmo é mais lento.


Sotaque de Zabumba - O nome decorre das zabumbas (tambores), que são utilizados na brincadeira. Para alguns pesquisadores é o mais original de todos os bois. Se destacam nesse grupo o Boi de Lauro, Boi de Leonardo e de Antero.


Boi de Orquestra - Usa instrumentos de sopro como saxofones, clarinetas, flautas e banjos. Valorizam as coreografias. Os bois de Axixá, Morros e Rosário são os que melhor representam este sotaque
.

Outro ponto interessante é a riqueza das indumentárias, os bordados no couro do boi, na roupa de vaqueiros e índias, as penas coloridas e a maneira de dançar de cada personagem. Esses passos tb variam de acordo com o sotaque. No bordado são utilizados canutilhos, miçangas, etc. formando desenhos mto interessantes e bonitos. Tem roupas que demoram 6 meses para serem bordadas.
É mto bonito tb ver o empenho das comunidades pra não deixarem morrer essa cultura. Bordam até de madrugada, durante meses a fio pra gente ver esse resultado maravilhoso.



"VAI BOI DE MORROS, BALANÇA, BALANÇAAAA.....PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ, PRA CÁ...." Tio Pataca





Por isso eu bato no peito: "SOU MORRUENSE COM MUITO ORGULHO!" by Cau Costa



"Eu te conheci
Naquela noite sem lua
Quando a cidade nua
Banhava na escuridão

O céu todo estrelado
Foi quem presenciou
Quando o senhor cupido
O meu coração flechou

Eu me encandeei
Na luz desse teu olhar
Eu me apaixonei
Ao te abraçar
Tua voz no meu ouvido
Falando coisas de amor
Foi aí que aquele beijo
Selou o nosso amor"

Boi de Morros

http://www.cdpara.pa.gov.br/boi.php

Fotos: Arquivo Google imagens, Boi de Morros


Agradecimentos: Minha querida amiga Claúdia Costa Componete do Boi de Morros.
Pelas Fotos de Ilustração, tiradas de seu Orkut =)

segunda-feira, 22 de junho de 2009

"Há um momento em nossas vidas em que é chegada a hora de colhermos o que foi plantado. Ver quais os frutos que nossas ações renderam, descobrir exatamente onde nossas escolhas nos levaram... Concluído esse passo Nos damos contas de que muitas vezes não se pode voltar Atrás, Porém em raras oportunidades somos agraciados com a possibilidade de um recomeço, e nessa hora, devemos com tda esperança forçarmos a fenda que foi aberta no ciclo mau concluído. Algo que nos permita embarcamos na mesma viagem novamente. Nos dê a chance de reescrevermos a mesma história, seguindo de onde se parou, corrigindo erros, assimilando o q de bom foi aprendido,e quem sabe guiados pelo instinto do que nos faz bem, tornarmos o final mais feliz.
Recolocando pessoas ESSENCIAIS em seus lugares, cultivando sentimentos bons, recordando o caminho bem percorrido, e refazendo o menos propício, acrescentando-lhe pessoas CERTAS aos lugares nobres, outra hora considerados inúteis, dolorosos ou extintos.
A arte da vida está em saber-se viver; A arte de viver estar em saber amar, e mtas vezes aprender a permitir que lhe amem, a ter sem possuir, a dar e não esperar retorno, a chorar de felicidade e rir da própria desgraça, certos de que aprendemos e continuaremos aprendendo sempre, quer em ciclos refeitos, concluídos ou quebrados".

sábado, 20 de junho de 2009

Gente esse texto abaixo é fruto de um trabalho de faculdade do ano passado...Um fanzine, no caso acabei não precisando apresenta-lo, então resolvi dar algum uso à ele, afinal deu um certo trabalho, e postá-lo por aqui...
Por favor comentem, o texto foi adaptado das matérias por mim...

Ah só pra lembrar o pessoal, nessa época é muito comum aparecerem "balões", por aqui e ali, que caem e acabam trazendo prejuízos, perigos e estragando a brincadeira de mta gente, então pessoal por favor CONSCIÊNCIA!!!

Enjoy! Bjss
Viva São João!




O São João do Nordeste é
uma grande homenagem às coisas belas
desta Região. Os costumes, as crendices, as
comidas típicas, tudo que aflora com bastante intensidade
durante as festividades juninas, evento mais festejado e de maior
importância no calendário nordestino.
Porque o Brasil inteiro sabe que o São João no Nordeste é diferente
das demais regiões. Mas, poucos sabem que, comparando
costumes e a diversidades dos nove estados nordestinos a riquesa é ainda maior. No Norte-Nordeste, contudo, as festas juninas prevalecem como as mais atrativas e de maior investimento popular, porque os costumes não
foram perdidos com o passar dos anos, a tradição continua firme nas canções, danças e, principalmente, no espírito de quem nasceu aqui.

Festivais de quadrilhas
No ceará os grupos de quadrilhas juninas, tornaram-se mais do que tradição, caracterizando-se como um elemento à parte. Quem vê a beleza das cores nos vestidos, a precisão dos passos e formações sincronizadas, nem imagina que todo esse trabalho começa muito cedo, meses antes do início dos festejos.
A organização dos concursos, Júris e premiações fica por conta da Federação Cearense das quadrilhas. Já o transporte dos integrantes, locais de apresentação, e a confecção das roupas, ficam por parte dos próprios grupos e seus integrantes.As chamadas “Quadrilhas”contam ainda com Patrocinadores, colaboradores, e até nome, de bairro em bairro, e entre cidades, os grupos comparecem aos festivais, em busca de premiações, ou simplesmente pela alegria e satisfação pessoal, em entreter e animar as noites juninas.
Dentre os mais populares e tradicionais festivais estão o de Maracanaú, O Juá forró em Juazeiro do Norte, o Chitão de Baturité, e a Cumadre Chica no bairro Dr. José Walter, de onde são saem diversos grupos de quadrilhas todos os anos. Além das apresentações e competições dos grupos de quadrilha, o sucesso das festas é garantido pela presença de barraquinhas de comidas típicas, brincadeiras populares e os shows de bandas e cantores de forró, ritmo este que embala o Ceará e as festas juninas.
As apresentações dos grupos de quadrilhas são feitas geralmente em quadras esportivas de praças e ginásios, mas em Juazeiro do Norte, no Juá Forró, além dos palcos há o
Quadrilhodrómo” um espaço reservdo à apresentação das quadrilhas competidoras.
Já no ginásio poliesportivo da Parangaba, realiza-se o tradicional festival de quadrilhas, na competição os grupos infantis tem presença garantida, durante suas apresentações o momento mais esperado é sem dúvidas o casamento matuto, as quadrilhas infantis destacam-se dos grupos adultos pela alegria e a quase ausência de competitividade, o que torna a festa das crianças descompromissada e ainda mais bonita.

O Maior São João do Mundo
Três santos são efusiva e intensamente comemorados em junho, em todo o Brasil, desde o período colonial: Santo Antônio, São João e São Pedro. No nordeste brasileiro principalmente, estes santos são reverenciados e pode-se dizer que a importância destas festas, para as populações nortista e nordestina, ultrapassa a do Natal, principal festa cristã, e que elas são, historicamente, o evento festivo mais importante destas regiões,
tanto cultural como politicamen mente. A comemoração das festas juninas é certamente herança portuguesa, o ciclo das festas juninas gira em torno de três datas principais: 13 de junho, festa de Santo Antônio; 24 de junho, São João e 29 de junho, São Pedro. Mas todo o mês é considerado como tempo consagrado a estes santos na região e, principalmente as vésperas, que é quando se realizam os sortilégios e simpatias, a parte mágica da festa típica do catolicismo popular. No nordeste, contudo, as festas juninas prevalecem como as mais atrativas e de maior investimento popular.

No nordeste brasileiro, a perspectiva das festas juninas transforma as cidades e o espírito das pessoas, que parecem sentir uma irresistível atração e afinidade pela festa, Caruaru tem a fama de“maior reunião brasileira de folclore”. E há alguns anos, durante o mês de junho, Caruaru se torna um gigantesco arraial. Toda uma cidade cenográfica foi criada, visando trazer para o centro de Caruaru o “clima da roça”


O Trem do Forró é uma das maiores atrações da festa, ele parte de Recife, percorrendo diversas cidades onde novas pessoas vão entrando e se integrando à festa dentro do trem. Em seu interior o forró não para de ser tocado, todos os vagões são animados com bandas.Na Vila do Forró tenta-se reproduzir, o clima e a ultura material de uma “verdadeira cidade do interior” em tempo de festa. A Vila é uma réplica de um arruado, com casas simples e coloridas, posto bancário, posto dos Correios, delegacia, sub-prefeitura, mercearia, igrejinha, forrós pé-de-serra e restaurantes bandas.carros alegóricos, há carroças ornamentadas, casamentos matutos, quadrilhas tradicionais e estilizadas, grupos folclóricos, bandas de pífaro, artistas e figurantes e um grande espetáculo pirotécnico. Os Bacamarteiros são outra atração dos festejos juninos. Com os seus “poderosos” bacamartes eles atiram para festejar o Santo Antônio casamenteiro, o nascimento

de São João Batista e São Pedro. Por ter em suas origens raízes militaristas,
os Bacamarteiros se apresentam divididos em "batalhões", sob as ordens de um "comandante".Mantendo o costume a queima daquela que é considerada a “Maior Fogueira do Mundo”, é realizada juntamente com o Festival Nordestino de Fogueteiros e no dia 8 de junho em Caruaru.






As quadrilhas de Caruaru - tradição e modernidade

A tradição das quadrilhas juninas remota do folclore francês acrescida de manifestações típicas da cultura portuguesa, disseminou-se por todo Brasil e desde então os grupos vem se tornando competitivos e cada vez mais especializados. As quadrilhas são o espetáculo por excelência em qualquer São João do Brasil e especialmente em Caruaru, que briga pelo título de “Capital do Forró” com Campina Grande, na Paraíba. Caruaru retém, atualmente, o mais conhecido São João do Brasil, embora, se diga que em grandeza está ao lado do de Campina Grande. A partir das quadrilhas comuns, em Caruaru surgiram a Gaydrilha, a Sapadrilha e a Trokadrilha. A Gaydrilha foi fundada em junho de 1989, uma quadrilha diferente onde só homens dançavam, vestidos de matutos e matutas e de personagens típicos da festa. Naquele ano, 23 “casais” saíram pela primeira vez, como alternativa feminina da Gaydrilha surgiu a Machadrilha que depois mudou de nome para Sapadrilha, também conhecida como o “grande pé quente do São João de Caruaru” A Sapadrilha é uma quadrilha só de mulheres, vestidas de

matutos e matutas.
Juntamente com a Sapadrilha, surgiu a Trocadrilha, onde os homens se vestem de mulheres, as mulheres de homens e dançam juntos, conservando a tradição da brincadeira carnavalesca de inversão. Com tudo as quadrilha tradicionais ainda são o grande sucesso das festas Juninas de Caruaru e de todo o Brasil.Espontaneamente, são formadas quadrilhas nas ruas, bairros, escolas, empresas e grupos diversos. Valorizando este costume e incentivando a divertida brincadeira.


Extraído de:
http://www.aguaforte.com/antropologia/festaabrasileira

domingo, 7 de junho de 2009

Aprendi...
Aprendi o significado da palavra AMIZADE... aprendi que amigo é aquele que está do seu lado pra todo, e não só por ele, que te ama pelo q vc eh e não pelo que vc faz, aprendi, q a amizade não se compra, não se vende e não não é possível que se troque por qualquer moeda.
Aprendi o motivo de termos dois ouvidos e uma boca e o quanto isso influencia diretamente no visão que algumas pessoas têm sobre nós... Aprendi que promessas são como o vento, fluem para qualquer lugar, e estão sempre a se repetir e ventar novamente, por montes, mares ou planícies.
Aprendi a viver por mim, ser feliz por mim e tentar ser a pessoa certa, antes de ter a retenção de encontrá-la...
Aprendi que sonhar acordado significa planejar, e os planos são por vezes mais seguros que os sonhos. Um vez que eles possam se mostrar tão traiçoeiros, por que como uma fogueira, continuam acesos, mesmo sem chamas, e por vezes nos consomem completamente...
Aprendi que tenho um espírito antigo, uma alma vulgarmente humana, em um corpo cheio de hormônios e sentimentos que por vezes me atordoam...
Aprendi que o exagero é o veneno da alma...Não se deve falar d+, comer d+, e ainda q alguns discordem amar de mais. Tendo em mente que nossa capacidade de amar é contada por qts pessoas carregamos em nossos corações e não por quanto amor dedicamos à cada uma delas...
Aprendi a encontrar o tempo e o lugar para cada coisa em minha vida, o tempo para ser criança, o tempo da maturidade, o tempo de adquirir responsabilidades, o tempo de plantar e o tempo de colher...O tempo de aceitar as implicações da vida, e o tempo de tentar mudá-la.
Aprendi que não existe perfeição, e sim opções, nossa vida é como a água; corre por um monte rio à baixo, indo mais ou menos para um lado, até que batemos em algo que nos obriga a procurar um novo rumo
Aprendi que a liberdade é sinônimo de coragem, por que liberdade é ser o que se é, e para nos mostrarmos como somos é preciso muita coragem...
Aprendi que não paramos ou sequer desistimos por ter um coração partido, pq para os corações partidos, sempre existirá o tempo. A vida não permite retorno, não concede-nos uma 2º chance, apenas nos dá a oportunidade de vivermos e a possibilidade de aprender com nossos erros.
Aprendi que ainda não aprendi nada, e nem nunca aprenderei o suficiente para livrar-me das angústias, incertesas, perturbações e incómodos da alma.
A sabedoria é a arte da humildade, à partir do princípio de que nada sabemos, e tão poucos chegaremos a saber o suficiente.